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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Além do samba e do futebol...



27/04/2010 - 15h56

Brasil quer mostrar imagem do país além de samba e futebol na Expo 2010

da Efe, em Xangai

O Brasil quer mostrar aos chineses a imagem do país além do samba e do futebol com o pavilhão brasileiro na Exposição Universal de 2010, que será inaugurada em Xangai neste sábado, explicou hoje o comissário geral-adjunto do pavilhão, Ricardo Schaefer, em entrevista à imprensa.

Dessa maneira, o pavilhão brasileiro centrará sua agenda principalmente na organização de seminários de negócios que divulguem as oportunidades de investimento do país.

Para isso, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) organizará cinco fóruns no evento: "Tecnologia da Informação e Inclusão Digital", "Ciência, tecnologia e inovação", "A energia que move o país", "Investimento no Brasil" e "Água para o desenvolvimento".

O pavilhão brasileiro, uma construção de 2 mil metros quadrados alugada pela organização do evento, foi desenhado pelo arquiteto Fernando Brandão. O prédio possui vigas de madeira brasileira de cor verde, que representa as florestas do país e é inspirada na "Cadeira Favela" dos irmãos Campana, desenhistas brasileiros.

A presença brasileira, sob o lema "Cidades pulsantes: sinta a vida das cidades brasileiras", está dividida em quatro salas, a primeira das quais servirá de sala de espera.

Após entrar por ela, os visitantes chegarão ao salão de "Cenas Urbanas Cotidianas", que mostrará através de um mosaico virtual vídeos sobre diversidade humana, turística e gastronômica do país, além de imagens das cidades-sede dos jogos da Copa do Mundo de 2014.

Na zona seguinte do pavilhão, o "Salão da Alegria Brasileira", serão mostradas imagens de futebol e vôlei, assim como do Carnaval e de outras festas com efeitos de som que buscarão ambientar o visitante no Brasil.

O salão principal da exibição será o "Cidades Pulsantes", onde o visitante se verá rodeado por quatro telas que projetarão cenas da vida diária de quatro cidadãos brasileiros.

Na mesma área se encontra o "Corredor da Diversidade", com um jogo interativo para que os visitantes conheçam a variedade étnica de pessoas que convivem no país.

Muito perto haverá a área das "Melhores Práticas Urbanas" que, também com apresentações interativas, explicará mais de 100 políticas de desenvolvimento sustentável das cidades brasileiras.

O pavilhão contará com o "Corredor da Sustentabilidade e Inclusão Social", no qual serão mostradas as práticas sociais e de proteção de meio ambiente das empresas patrocinadoras do pavilhão. A visita se completa com a área do Turismo e da Copa do Mundo, com duas telas táteis que apresentarão 90 destinos turísticos do Brasil.

Aqueles que estiverem aguardando para entrar no pavilhão, que estima 7 milhões de visitas nos seis meses do evento, poderão jogar através do celular um jogo de futebol virtual nas telas do exterior do prédio.

Entre os eventos culturais previstos pela organização, haverá uma série de espetáculos e shows de samba pelas mãos do coreógrafo Carlinhos de Jesus, aos quais se somará a visita do escritor Paulo Coelho e do cartunista Mauricio de Souza, autor dos gibis da "Turma da Mônica".

No dia nacional do Brasil na Expo de Xangai, 3 de junho, está previsto um show do músico Carlinhos Brown e da cantora Mart'nália.


(fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/noticias/ult338u726681.shtml)

domingo, 25 de abril de 2010

A propósito....uma pergunta



Há alguma relação entre este vídeo e as discussões propostas pela disciplina Cultura Brasileira?


No sábado passado tivemos uma "sessão cinema" em que o objetivo foi assistir ao filme Cronicamente Inviável, sugerido pelo prof. Rafael, da Disciplina Cultura Brasileira: Aspectos Gerais. Como se vê, quase nem piscaram durante o filme.

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Visita dos professores à UAB Itapevi


Em 8 de abril tivemos o privilégio de receber os professores Breynner e Rafael na UAB, onde ministraram uma aula de Cultura Brasileira, do ponto de vista da formação do povo brasileiro, articulada com a Disciplina de TGA II, sobretudo com enfoque nos grupos de pressão que se faz presente na Administração Pública Brasileira. A aula encerrou-se com a seguinte questão: Por que você escolheu cursar Administraão Pública? seguida de um bate-papo com os alunos sobre as perspectivas para a atuação do profissional graduado em Administração Pública.

Comente sobre este evento.

domingo, 18 de abril de 2010

Funcionário Gato... ou Cachorro?



"Miau"? ou "Au Au"

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Especialista alerta para perigo de violência após catástrofe no Rio

Um especialista em políticas pública do Chile, país que recentemente teve que lidar com as consequências de uma catástrofe natural que deixou milhares de pessoas desabrigadas, fez um alerta para o perigo de violência que poderá ser gerada após os deslizamentos no Estado do Rio de Janeiro, atingidos por tempestades e inundações.
Para o professor chileno de políticas públicas Andrés Chacón, secretário do Instituto Chileno de Estudos Municipais, da Universidade Autônoma do Chile, "as autoridades devem estar atentas a como lidar com os desabrigados ou que perderam familiares".

Em entrevista à BBC Brasil, ele disse que se não houver "atenção" das autoridades com os sobreviventes do desastre e "planejamento" para o deslocamento destas pessoas, "haverá violência". "É um círculo vicioso", disse Chacón. "As pessoas têm perdas pessoais e materiais, estão estressadas por tudo isso, o que já é motivo para provocar tensão. E são levadas para outros locais sem infra-estrutura adequada, pouco habitados, sem iluminação necessária e o medo e essa falta de planejamento geram violência. Sem planejamento, há violência", afirmou.

Ele recordou que no Chile a "desorientação" provocada pelo terremoto, que foi seguido por tsunamis, contribuiu para a série de saques a supermercados e lojas de departamentos nas cidades arrasadas, como Concepción, apesar de o país ser apontado, normalmente, como seguro e não estar acostumado a este nível de violência.

'Falha nas políticas públicas'

No Chile, após os tremores e tsunamis do dia 27 de fevereiro, as pessoas conviviam com boatos frequentes sobre novos saques ou novos desastres, intensificando o caos nas regiões.

"As políticas públicas são fundamentais para evitar os estragos provocados pelos desastres naturais e também para impedir o caos que surge depois", destacou. Segundo ele, no caso do Chile, o terremoto "não foi só um problema da natureza".

Para o professor chileno, especializado também em psicologia e educação, a falta de políticas governamentais para evitar desastres e para a ação coordenada após as catástrofes ampliaram o problema, que já era grave.

"No caso do Chile, os municípios dependem dos recursos do governo nacional, que centraliza as políticas públicas, e elas não funcionaram ou funcionaram lentamente, piorando o quadro dos afetados pela catástrofe", disse.

Nas regiões chilenas de Maule e Biobío, as mais destruídas pelos tsunamis, moradores passaram dias sem água e sem luz. Muitos ainda hoje, 40 dias após a tragédia, moram em abrigos improvisados ou barracas de acampamento. Para o especialista, as políticas públicas, tanto no Chile quanto no Rio, "falharam", começando por permitir a construção de moradias em áreas de risco.

"No Rio, são as casas nos morros e aqui no Chile casas que voltaram a ser construídas em áreas que já tinham sido destruídas pelos tsunamis, em desastres anteriores. Mas a pessoa é a dona do terreno, não quer abrir mão dele, ou não tem outra opção de moradia, não tem para onde ir. E esse é outro problema que as autoridades devem resolver", destacou.

Para Chacón, a reconstrução pode ser "decisiva" para retirar os sobreviventes do "círculo da pobreza".

"Tanto aqui no Chile quanto no Rio, se a reconstrução não for bem feita poderemos ter mais problemas do que antes. Problemas de meio ambiente, de infraestrutura, que devem ser evitados. Eles podem ser focos de delinquência e de desemprego".

Para ele, as políticas públicas podem impedir novos desastres, no caso do Rio, e servir para que os novos endereços dos sobreviventes "não sejam piores do que antes".

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Paulista comanda Sony Ericsson nas Américas

Depois de assumir cargo de presidente para Estados Unidos e Canadá, Anderson Teixeira agora também lidera América Latina

Alexa Salomão, iG São Paulo  09/04/2010

A rotina do executivo brasileiro Anderson Teixeira se transformou num constante entrar e sair de aeroportos. Na mesma semana, ele pode passar por Hartsfield-Jackson, em Atlanta, nos Estados Unidos, seguir para o AICM da Cidade do México, tomar cafezinho no Ezeiza, em Buenos Aires, Argentina, e esquentar cadeira no El Prat, em Barcelona, na Espanha. Teixeira tem feito de três a quatro viagens internacionais por semana para conhecer os países onde atua.

O executivo paulista de 45 anos assumiu em janeiro último, sem alarde, o posto de principal executivo para as Américas da Sony Ericsson, a fabricante nipo-sueca de celulares. Oficialmente, o nome do cargo é presidente para os Estados Unidos e Canadá e head para a América Latina (em português, cabeça das operações). No aspecto prático, no entanto, atua mesmo como presidente de todo o continente. Cabe a ele decidir os rumos da companhia desde a pequena cidade de Alert, no extremo Norte do Canadá, a Punta Arenas, no Sul do Chile. Sob sua gestão estão dois dos maiores e mais rentáveis mercados de celulares no mundo, Estados Unidos e Brasil. Pode-se dizer que as milhagens aéreas que vem acumulando são uma espécie de símbolo de ascensão profissional. “Poucas empresas tem brasileiros em posto de destaque nos Estados Unidos, o maior mercado do mundo”, diz Dominique Einhorn, sócio diretor da Heidrick & Struggles. “Teixeira faz parte de um time particular.”

A nova função promete ser o maior desafio da carreira de Teixeira. Não apenas por causa da abrangência geográfica do cargo, que inclui uma área com 35 países. O ponto nevrálgico está no momento em que a promoção ocorre. A gestão do executivo brasileiro precisa superar a pior crise financeira dos países ricos em 80 anos e as fragilidades da própria Sony Ericsson. No ano passado, a empresa acumulou prejuízo líquido de 836 milhões de euros e registrou uma retração de 40% nas vendas. Terminou 2009 com uma participação média de mercado de 5% - três pontos percentuais a menos do que os 8% registrados no final de 2008. O mercado chegou a ventilar que a joint venture poderia até ser desfeita. “Foi uma ano difícil, de perdas’, diz Teixeira. “Mas estamos preparando terreno para recuperar os lucros.”

Desde 2008, a Sony Ericsson vive um processo de corte de custos que impõe uma reestruturação nas operações. Já demitiu mais de 2,5 mil funcionários. Uma das mudanças foi justamente a unificação das Américas sob um único gestor – e nessa reestruturação Teixeira foi alçado ao posto de principal executivo no continente. Para entender porque uma companhia com raízes no Japão e na Suécia encarrega um brasileiro para recuperar fatias de mercados em países tão importantes, em um momento tão delicado, é preciso entender como ele chegou onde está.

Teixeira é um executivo de telefonia talhado pelo mercado. Em 1998, quando ingressou na Ericsson para ser o primeiro diretor comercial no segmento de celulares, a telefonia móvel no Brasil estava nos primórdios. Os profissionais da área se formavam no dia-a-dia dos negócios. Teixeira havia passado por grandes empresas como Brahma e Ceras Johnson, e transferiu para a Ericsson o que aprendera no mercado de bens de consumo. Montou uma agressiva equipe de vendas para negociar com o maior número possível de empresas. “As pessoas compravam o primeiro celular”, diz Teixeira. “Ganhava mais o fabricante de aparelhos que chegasse primeiro na mão do consumidor.” Sob seu comando, a Ericsson se transformou no maior fornecedor de aparelhos para operadoras de banda B. O bom desempenho o colocou em 2000 na posição de vice-presidente de vendas para a América Latina – com apenas dois anos de empresa, foi transferido para o escritório de Miami, na Flórida.

Era esse seu posto em 2001, quando ocorreu a fusão entre Ericsson e Sony. Novamente Teixeira foi ágil. Organizou pessoalmente a estrutura de cargos e salários nesta parte do continente. Criou as equipes, estabeleceu as estratégias de venda e de marketing. Pensou até na logística de distribuição. Adotando a mesma estratégia criada para o mercado brasileiro, colocou a Sony Ericsson entre as marcas mais conhecidas entre os latinos. Seu desempenho valeu uma nova promoção. Em meados de 2005 passou a ser vice-presidente e principal executivo para a Europa Ocidental.
Lá a tarefa era mais espinhosa. “O mercado estava estabelecido”, lembra Teixeira. A única alternativa para crescer era tirar fatias de mercado da concorrência. Ele cumpriu a missão aproveitando o lançamento de dois produtos históricos para a marca: os telefones com Walkman e com câmera Cyber-shot. Nos quatro anos em que ficou à frente da Europa, no escritório de Munique, na Alemanha, fez a participação de mercado da Sony Ericsson na região triplicar de 6% para 18%.

Em junho do passado, mais uma promoção: o cargo de presidente para Estados Unidos e Canadá, posto nunca antes ocupado por um brasileiro. Sua missão, agora instalado no escritório próximo à cidade de Raleigh, capital da Carolina do Norte, era estancar a queda nas vendas que fazia a Sony Ericsson ficar muito atrás dos concorrentes. O executivo encontrou um ambiente contraditório nos Estados Unidos. Mesmo com a crise já instalada, o mercado de telefonia móvel estava em franca expansão tecnológica. “Quando cheguei, a economia americana ainda sofria com a crise de crédito e o desemprego, mas o mercado de telefonia vivia uma transformação”, diz Teixeira. “Mesmo com a crise, as operadoras investiam na capacidade de prover transferência de dados e os fabricantes, em aparelhos com conexão digital.” A Sony Ericsson, no entanto, estava fora justamente desse novo e vibrante segmento. “Vendíamos apenas telefones normais”, diz Teixeira.

Os aparelhos da nova geração de celulares, que mobilizam os americanos não servem apenas para falar e passar mensagens. São os chamados smartphones, os telefones inteligentes que equivalem a computadores portáteis sem fio. Navegam por comunidades como Facebook e Twitter, trocam e-mails, baixam arquivos, produzem e enviam músicas e imagens em alta velocidade e definição. São equipados com softwares, telas largas de LCD e teclados de PC para digitação. Não têm nada de parecido com aquela imagem borrada e a conexão morosa dos antigos celulares. “Há uma mudança de hábito em curso”, diz Teixeira. “Os consumidores estão trocando o telefone com 12 teclas numéricas por um celular que equivale a um portal de informações, capaz de mantê-los conectados.”

Teixeira acredita que esse novo conceito de mobilidade, ainda concentrado nos Estados Unidos, vai se espalhar rapidamente pelo mundo nos próximos dois ou três anos e mudar a lógica do setor. Seu trabalho nos últimos meses leva em conta essa perspectiva. De um lado, ajuda no desenvolvimento de aparelhos que buscam colocar a Sony Ericsson entre os fornecedores de equipamentos digitais. Por outro, adota as viagens como meio mais rápido de transferir o espírito do momento a clientes e funcionários. “Preciso visitar as equipes, conhecer o pessoal, apresentar metas”, diz Teixeira. “Temos de ficar um passo a frente do mercado.”

Por ter atuado em tantos países, com perfis tão diversos, Teixeira desenvolveu uma visão particular do setor em que atua. Está convicto que não é possível segmentar os consumidores de celular pela lógica das fronteiras e das culturas. O mercado de telefonia móvel transformou-se numa legítima “aldeia global” – para utilizar uma de suas expressões. “A segmentação no mercado de celulares ocorre por hábito de consumo”, diz ele. “Um consumidor classe A do Brasil não é diferente do consumidor classe A dos Estados Unidos ou da União Européia.” Dentro desse princípio, começa a ficar complicado separar consumidores até pela renda. “É certo que existem as barreiras do idioma e do poder aquisitivo, mas ainda assim a geração pós-anos 90 é digital: cresceu diante de um computador e com um celular na mão. Mesmo quem não tem dinheiro para comprar aparelhos mais sofisticados, tende a economizar ou recorrer ao crédito para ter um”, diz Teixeira.

A etapa realmente desafiadora nesta nova fase profissional será transformar a marca Sony Ericsson em referência para essa geração de consumidores. O trabalho, de proporções continentais, vai exigir um número ainda maior de viagens. Por isso, o executivo está de mudança para Atlanta, capital da Geórgia, onde ficará mais perto dos voos internacionais: “Por questões de logística, Atlanta é bem melhor”, diz Teixeira. “A cidade tem um aeroporto grande, com conexões para todos os lugares.”

Empresário doa companhia aos funcionários nos Estados Unidos...

Quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

por: Redação Nova Brasil FM

Bob Moore, morador do Estado de Oregon, completou 81 anos na semana passada. Durante sua festa de aniversário na empresa, surpreendeu seus colaboradores. Ele anunciou que, a partir daquele momento, a firma era deles. O octogenário é fundador de uma empresa que desde 1978 produz alimentos naturais, avaliada em mais de 24 milhões de dólares. Há dez anos, Moore procura por um sucessor, mas não encontrou. Decidido a curtir a vida com a esposa, ele transferiu as ações da empresa para cada um dos 209 colaboradores. Em entrevista, o executivo disse que as pessoas que trabalham para ele são muito boas em seus afazeres, por isso não pode vender a fábrica. Bob Moore recusou três grandes ofertas de compra de sua companhia.

Alguém gostaria de ser um dos felizardos?

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Terceira turma de Administração Pública da UFOP no polo de Itapevi - Integração total!



A 3ª turma de Administração Pública pela Universidade Federal de Ouro Preto do polo de Itapevi, tem se mostrado bastante integrada, apesar do curto espaço de tempo do curso. No primeiro período houve as dificuldades iniciais para acesso à plataforma; alunos se perguntando: “EAD é isso? Acho que tô fora!”, outros “acho que não vou dar conta”. No entanto, estamos no 2º período e o “susto” inicial já se passou, o churrasco para fechar o primeiro período deu uma aliviada na tensão .

Acabamos de estudar Filosofia, onde se vê alunos entusiasmados, dizendo “A, então isso é Filosofia...”; um pouco mais do que se viu em Seminário de Pesquisa em TGA, além de Introdução à Economia, onde percebe-se a dinâmica do Mercado, etc.

Mesmo depois desse primeiro passo, sabe-se que ainda há dificuldades para que se gerencie as tarefas solicitadas pelo prof.; para a compreensão e apreensão dos conteúdos essenciais para a formação do Administrador, etc. “mas isso faz parte”. Esse pequeno trajeto indica que é hora de se auto-avaliar e responder às questões: O que esta graduação contribui para a minha formação como pessoa? Quais são as minhas perspectivas diante desta oportunidade de ser graduado por uma Universidade Pública e de notório respeito da opinião Pública? O que tenho feito para alcançar meu objetivo inicial de me formar em Administração Pública? Tenho buscado autonomia nos meus estudos, pesquisando e buscando informações ou o que o fascículo oferece está de “bom tamanho”. Dos desafios enfrentados ao longo da vida, esse é “tão dramático? Poderei ser espelho se concluir esta graduação?

Essas são algumas de inúmeras questões para reflexão, a partir do momento em que assume-se o papel de estudante.

A autonomia como estudante é sempre vislumbrada, seja na modalidade presencial ou na modalidade a distância, tanto é verdade que é visível a empolgação dos colegas que se encontram no pólo com a turma durante as videoconferências; estudo dirigido; recentemente, a sessão cinema com o filme Cronicamente Inviável, e a aula com os professores Breynner e Rafael; provas ou outras atividades presenciais.

Sendo assim, estudemos com afinco as disciplinas que acabaram de se iniciar: Cultura Brasileira, Instituições de Direito Público e Privado e Contabilidade Geral. Só para não perder o costume, não deixe para postar as atividades na última hora! (risos)



Abraços!